Videovigilância noutras lojas

As imagens guardadas não devem ser livremente acessíveis a todos os funcionários ou clientes. Na deliberação de 22 de abril de 2010, a CNIL afirmou que as imagens captadas e gravadas devem ser suficientemente protegidas contra o acesso de terceiros não autorizados (Délib. Cnil Nº2010-112 de 22-4-10).

Assim, em princípio, apenas os gerentes de segurança, seguranças, ou funcionários podem visualizar as gravações. As pessoas filmadas também têm direito ao acesso das imagens em que aparecem (artigo L. 253-5 CSI). As imagens gravadas podem ser visualizadas para retirar alguma dúvida existente.

O responsável pelo sistema deve determinar a duração da conservação das imagens das suas câmaras e deve fazê-lo em conexão com o objectivo perseguido pela instalação do sistema de vigilância

A conservação das imagens não deverá ser superior a 30 dias, salvo para processos judiciais em curso. De facto, algumas imagens podem ser mantidas por mais tempo se essa conservação for necessária para uma investigação e servir de prova relativamente ao incidente de segurança. A necessidade de retenção é reavaliada regularmente.

Hoje, a Veesion permite a deteção de gestos potencialmente associados a furtos em lojas. Também estamos a trabalhar noutro algoritmo capaz de detetar fraudes em caixas tradicionais ou no self-checkout.

Os alertas podem ser exibidos como um pop-up (adicional ao aplicativo) num computador. Graças a um backoffice de cliente (em breve disponível), o utilizador pode ter uma visão dos resultados da Veesion em todos os seus pontos de venda filtrando por datas.

Veesion é um software hospedado num servidor que é implementado nas câmaras existentes. Por outras palavras, a Veesion não vende câmaras de vigilância. No entanto, trabalhamos com vários fornecedores e podemos aconselhar no fornecimento de equipamentos de videovigilância.